A Copa do Mundo no Brasil pode ser palco de um estudo inédito sobre
racismo. O professor e geneticista da Universidade Federal de Minas
Gerais Sérgio Pena pretende pesquisar a genética dos atletas da Copa do
Mundo. A ideia é mostrar através do DNA dos jogadores que não existe
diferenças substanciais entre negros, pardos e brancos.
O
assunto foi discutido nesta última terça-feira (24) em uma reunião
entre o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, patrocinadores e o Comitê
Organizador Local da Copa do Mundo Fifa Brasil 2014. O ministério irá
elaborar uma proposta de planejamento para as ações integradas de
promoção ao mundial. Isso inclui pesquisas na área de saúde e ações de
voluntariado.
Segundo
Rebelo, na iniciativa de combate ao racismo, Sérgio Pena pretende reunir
o DNA dos atletas das 32 seleções que disputarão o Mundial. A Fifa tem um histórico de luta contra o racismo. Então, acreditamos que a entidade irá apoiar o plano.Os
patrocinadores também debateram a iniciativa do cientista Miguel
Nicolelis, que realiza pesquisas com pessoas com paralisia cerebral. O
objetivo é fazer com que uma criança com paralisia participe,
caminhando, do jogo de abertura da Copa. Isso seria feito com pesquisas
em próteses especiais.
Fonte:Maria Carolina Lopes, do R7 em Brasília
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